Em tempos de epidemia da gripe suína, a freqüência dos cultos nas igrejas ficou comprometida. Algumas comunidades dispensaram todas as crianças dos encontros dominicais. Em outras, até mesmo o abraço ou aperto de mão fraterno foi suspenso por um pequeno período de tempo. Houve protestos de pessoas cheias de boas intenções, as quais afirmavam que Deus protegeria seus filhos de todo o mal.
Creio no livramento, mas não o coloco como privilégio apenas de crentes. Não posso aceitar que Deus faria acepção de pessoas dando graça apenas a alguns. Existem muitos exemplos de pessoas totalmente comprometidas com o Senhor, e que ainda sim, padeceram de enfermidades ou de uma espécie de acidente.
Meu coração se entristece ao perceber que milhões de crianças padecem de doenças no cinturão mais pobre do globo. Não seriam elas merecedoras de livramento da mesma forma que eu? Não aceito a explicação que a miséria e a morte que assola a África são fruto de sua idolatria e ocultismo. Que culpa teria uma criança pelo erro de outro alguém?
Eu ando rejeitando todo e qualquer privilégio que houver, pois não me conformo em receber algo enquanto gente morre de fome nas proximidades. Espero receber na exata medida do que estou fazendo. Que seja tudo fruto do meu suor e não de benefício algum. Que seja fruto de joelhos e cotovelos calejados, não de isenção de percalços.
Forço a mente e o coração num caminho de simplicidade. Não faço mais orações pedindo emprego. Não intercedo mais para que amigos conquistem vagas em concursos. Não peço a Deus mais nada, a não ser que me lembre de minhas responsabilidades. Se eu desejo melhor salário, esforço-me para assim o merecer. Se um irmão precisa de emprego, que ele levante cedo e vá a luta.
Meu desejo é viver a vida de forma equalizada a todos os demais, sem qualquer privilégio.
Creio no livramento, mas não o coloco como privilégio apenas de crentes. Não posso aceitar que Deus faria acepção de pessoas dando graça apenas a alguns. Existem muitos exemplos de pessoas totalmente comprometidas com o Senhor, e que ainda sim, padeceram de enfermidades ou de uma espécie de acidente.
Meu coração se entristece ao perceber que milhões de crianças padecem de doenças no cinturão mais pobre do globo. Não seriam elas merecedoras de livramento da mesma forma que eu? Não aceito a explicação que a miséria e a morte que assola a África são fruto de sua idolatria e ocultismo. Que culpa teria uma criança pelo erro de outro alguém?
Eu ando rejeitando todo e qualquer privilégio que houver, pois não me conformo em receber algo enquanto gente morre de fome nas proximidades. Espero receber na exata medida do que estou fazendo. Que seja tudo fruto do meu suor e não de benefício algum. Que seja fruto de joelhos e cotovelos calejados, não de isenção de percalços.
Forço a mente e o coração num caminho de simplicidade. Não faço mais orações pedindo emprego. Não intercedo mais para que amigos conquistem vagas em concursos. Não peço a Deus mais nada, a não ser que me lembre de minhas responsabilidades. Se eu desejo melhor salário, esforço-me para assim o merecer. Se um irmão precisa de emprego, que ele levante cedo e vá a luta.
Meu desejo é viver a vida de forma equalizada a todos os demais, sem qualquer privilégio.